“Esperamos que esse Segundo Festival de Voleibol CO-LEAGUE seja tão bom quanto o primeiro. E acredito que vai ser até melhor, né?” 

Os votos de pleno êxito são de Milson Perroni Lopes, pai de Sofia Araújo Lopes, jogadora de 15 anos. 

Inegavelmente, a alegria do Sr. Milson não é sem motivo. Sofia foi aprovada por um dos técnicos observadores do Primeiro Festival de Voleibol CO-LEAGUE, realizado em fevereiro de 2023, na cidade de São José dos Campos/SP. 

Aliás, a atleta nem precisou participar de seletivas e já começou jogando pelo Clube Concórdia, de Campinas/SP, com vitória: “Neste semestre ela vai participar de um campeonato regional e disputar a Taça Paraná. Estamos muito felizes. Tanto que a família toda vai mudar de Itamonte, em Minas Gerais, para Campinas. E nada disso teria acontecido se não fosse o Festival de Voleibol CO-LEAGUE”, reconheceu orgulhoso o Sr. Milson. 

O sonho de Sofia ganha as quadras

Sofia conta que gosta da prática esportiva desde criancinha. Já jogou futebol e handebol ou qualquer coisa ligada a esportes, mas foi o voleibol que despertou sua paixão. 

Entretanto, nas cidades onde morou não havia muitas oportunidades para jogar. Quando ela soube do Festival de Voleibol da CO-LEAGUE, ficou muito animada:

• Pra mim, foi um dos melhores momentos da minha vida. Eu pude fazer amizades novas e ter experiências com novos professores. 

Milson conta que foram dias maravilhosos para toda a família, que Sofia ficou fascinada com o ambiente do Festival e empolgada com o grande número de possibilidades que o voleibol pode proporcionar. 

• Para nós, pais, é uma honra, né? E é um orgulho muito grande ver nossa menina crescer. Ela é muito dedicada e sonha um dia jogar representando seu país, ou conquistar uma bolsa de estudos lá fora. 

Assim sendo, o Sr. Milson já garantiu a inscrição de Sofia no 2º Festival de Voleibol CO-LEAGUE, que vai acontecer nos dias 15 e 16, em São Bernardo do Campo/SP. 

Voleibol CO-LEAGUE: “O sonho de jogar pelo mundo”

De fato, o voleibol realmente exerce uma influência muito grande nas famílias das atletas. Um exemplo é o caso de Mariah Barreto, que tem 17 anos e mora na cidade de Osasco, em São Paulo. 

Assim como a maioria das meninas da sua faixa etária que amam o voleibol, ela sonha longe, mas para ajudar quem está perto: 

Meu maior sonho no vôlei é ser uma atleta profissional, ganhar bastante dinheiro pra ajudar meus pais, ajudar minha família, ajudar todo mundo que está ao meu redor. Isso porque todo mundo que está ao meu redor hoje está me ajudando de certa forma, apoiando financeiramente ou falando e incentivando. 

E Mariah percebeu que este sonho podia mesmo virar realidade quando participou do 1º Festival de Voleibol CO-LEAGUE e assistiu à palestra da treinadora Nicole  Kurtz, que também faz parte do corpo técnico.

Nicole começou a jogar aos 13 anos em Caxias do Sul. Ela integrou a seleção gaúcha e também a brasileira, jogou na Itália e na Espanha e hoje é técnica do Clube Atlético Ypiranga.

Sem dúvida, Mariah achou incrível a história da treinadora, “uma menina que saiu da onde ela morava pra jogar em outros lugares e realizar o sonho dela.”

Meu sonho é jogar na seleção brasileira. Vou jogar na seleção brasileira. Meu sonho é jogar pelo mundo. Vou jogar pelo mundo. Eu vou persistir no que eu quero e continuar, concluiu ela.

Voleibol CO-LEAGUE: “Coragem para enfrentar os medos”

Karinna Mattoso, de 17 anos, teve uma participação destacada na primeira edição do Festival de Voleibol CO-LEAGUE, falando na abertura do evento em nome de todas as meninas. 

Foi um momento importante que, já de início, deu a ela a oportunidade de descobrir o quanto é forte. Ela diz que vai levar esta experiência para toda a vida: 

O Festival me mostrou que eu não preciso ter medo enfrentar todas as minhas dificuldades, todos os desafios e que eu posso sim conquistar todas as coisas que eu quero e que eu almejo, disse confiante. 

Ela é de Mogi das Cruzes/SP e confessa que, quando chegou, “não jogava muito, não tinha alguns conhecimentos básicos sobre o vôlei. Mas, a gente teve as clínicas e a gente foi trabalhando isso. E muitas outras coisas que a gente foi construindo. Então, eu vou levar o ensinamento de ter coragem”. 

Embora muito jovem, Karinna demonstra ter determinação e maturidade para enfrentar desafios: “E eu costumo dizer que eu nasci para isso, para essa disciplina de ter os horários, de treinar e conseguir fazer o que deve ser feito para ser uma atleta profissional.”

E os objetivos dela estão muito bem traçados: “Eu sonho com uma bolsa de estudos para jogar lá fora. Me formar em Publicidade e Propaganda e Marketing Digital e ainda poder conciliar isso ao esporte. Nossa, não tem sonho melhor!”, falou emocionada. 

Voleibol CO-LEAGUE: “Fazer amizades para o resto da vida”

Jogadoras mais experientes sabem que as amizades que se forjam na quadra ganham um vínculo inquebrantável. E isso acontece independentemente da idade das atletas. 

É o caso de Mirella Marinello, paulistana de 17 anos. Ela aproveitou ao máximo todos os ensinamentos passados pelos técnicos. Mas, o que realmente a deixou encantada foram as amizades:

Nossa, conheci meninas de vários lugares, todas adorando a experiência e ajudando umas às outras. Foram momentos inesquecíveis ao lado de meninas muito especiais. Eu gostei muito do festival e vou participar novamente, disse esperançosa.

Ela afirma que, com os treinos, melhorou muito suas habilidades técnicas, como reflexo, agilidade e mobilidade. 

Para ela, o Festival foi importantíssimo para confirmar, na prática, seu amor pelo voleibol e a certeza de que vai continuar jogando por muito tempo: “Meu sonho é poder cursar uma faculdade, com uma bolsa de esporte, fazer um intercâmbio pelo vôlei e sempre poder continuar jogando.”

Mirella também destacou a palestra da técnica Nicole Kurtz: “Foi muito bom porque eu pude aprender que o voleibol abre caminhos no futuro e a gente pode caminhar pelo mundo, fazendo novas amizades e jogando muito vôlei”. 

As histórias de Sofia, Mariah, Karinna e Mirella são uma prova incontestável de que apoiar e investir no voleibol CO-LEAGUE é apostar no futuro de uma nova geração de jogadoras, prontas para ganhar o mundo.